Sobre o Ecos - Comunidade Pagã



O Ecos nasce num contexto de questionamento: quem somos na comunidade Pagã?
Quem somos e como nos movemos? Quem somos em relação ao passado que honramos? Quem somos nos problemas atuais do século XXI? Quem somos nos ideias que assumimos: direitos humanos, ecologia, equidade de género, liberdade de expressão e liberdade religiosa?

Quem somos nós, Comunidade Pagã?

Em Portugal, na Europa, no mundo?

Vivemos numa sociedade que se norteia (ainda que falhe na concretização inúmeras vezes) pelos ideais que são a bandeira de muitos de nós. Que papel é o nosso no exercício de cidadania que defende esses mesmos valores?

O Ecos, parte da premissa de que o conceito "Paganismo" encontra em muitos pagãos pontos comuns mas que é vivido por cada Pagão de forma única. Mais do que práticas comuns, os nossos princípios aproximam-se mais da essência do que é ser-se Pagão, e essa unicidade espiritual vai identificar a força espiritual criada a partir das infinitas vivências mentais e emocionais (pessoais e colectivas) de cada pessoa que se reconhece no projecto do Paganismo. 

Porque nós somos responsáveis pela energia que geramos e desenvolvemos, pela frequência em que actuamos, pensamos e honramos. Somos nós os artesãos e as artesãs do Paganismo que escolhemos. Somos nós que escolhemos o nosso padrão e os nossos semelhantes.

Convidamos tod@s @s Pagãs e Pagãos, em grupo ou solitários, a fazer parte desta proposta que se quer reflexiva, problematizante e que reconheça o valor das vivências de cada forma de Paganismo.

Por um Paganismo pleno de direitos, crescimento, segurança e confiança.

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